No cenário do varejo moderno, um PDV que vende produtos como tintas e revestimentos enfrenta um desafio único: transformar uma decisão técnica em uma experiência inspiradora. Não basta expor uma variedade de cores; é preciso guiar o olhar, estimular a imaginação e facilitar a escolha. Para arquitetos, designers, gestores de varejo e franqueadores, a questão é clara: como o design do mobiliário comercial pode elevar a experiência de compra de cores?

A cada ano, o mercado de design e decoração dita novas tendências de cores. Em 2025, a aposta são paletas que promovem o bem-estar, a reconexão com a natureza e a intersecção entre o universo físico e digital. Mas como esses conceitos, que parecem tão focados no ambiente residencial, podem ser aplicados de forma estratégica no varejo?

No dinâmico universo do varejo, o sucesso de um Ponto de Venda (PDV) não se mede apenas pela beleza da vitrine ou pela disposição dos produtos. A verdadeira conexão com o cliente, aquela que gera memórias e fidelidade à marca, é construída com uma estratégia que vai muito além do que os olhos veem. Estamos falando da arquitetura sensorial e, mais especificamente, do marketing olfativo.

O mercado de varejo está em plena transformação, e se engana quem pensa que o futuro é apenas digital. A loja física, longe de ser obsoleta, está se reinventando e consolidando seu papel como um pilar estratégico para as marcas. Para profissionais do mercado, a pergunta já não é mais "vale a pena investir em um PDV?", mas sim "como a arquitetura de varejo pode turbinar meu negócio?